Por Mariela Castro
O mito mais conhecido da web 2.0 dentro do mundo corporativo é aquele
que diz que as redes sociais são um perigo que ameaça concentração,
produtividade e eficiência. De tão arraigado, esse é o mito que mais
provoca desconforto na hora de as empresas aceitarem a ideia de que, se a
internet é hoje natural na vida das pessoas, ela também deve ser no
ambiente de trabalho.
A convergência entre social e profissional tem se dado em uma esfera
que, cada vez mais, ganha terreno: redes sociais específicas para o
segmento corporativo.
A consultoria IDC, especializada em tecnologia,
projeta que as vendas mundiais de software corporativo para redes
sociais vão dar um salto e registrar uma taxa de crescimento anual de
42,4% até 2016. Além disso, a receita dessas aplicações deverá pular de
800 milhões de dólares em 2011 para 4,5 bilhões de dólares nos próximos
quatro anos.
Para se ter uma ideia do crescimento, o microblog Yammer, uma espécie de Twitter corporativo criado em 2008, foi comprado em junho pela
Microsoft por US$ 1,2 bilhão. Não por acaso: essa rede é mais lucrativa
que o Facebook.
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